sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Apesar de tudo...

Me pediram para ir embora sem dar explicação.
Me falaram que falei de sentimento da boca para fora.
Disseram até que sentia muito por não poder me dar o que merecia de fato.
Por um momento fiquei até amarga, mas preferir seguir com o peito cheio de amor para dar. E dou, como dou! Sempre vou dar. 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

"E no fundo não era amor e sim apego . Medo de conhecer outros ares,novas pessoas. Medo de arriscar,de começar do zero . Medo de dar uma nova chance para a verdadeira felicidade ... "
- Dayanne Cassimiro 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Companheiro (a)

Sempre gostei dessa palavra, nela sempre senti que ao mesmo tempo que deixamos a pessoa perto é também deixá-lo livre. Em meio a acontecimentos tão somente resolveu tentar entender tal palavra para si melhor. 
É aquele ou aquela que se apazigua diante do outro, que mesmo machucado não machuca, e isso de forma alguma significa ser tolo, é ter para si a paz, e viver com sentimentos reais, sem medo de fingir o que não é, é não se expor, mas demonstrar o que sente. É cuidado e carinho, mesmo diante de caminhos tão duramente escolhido. É por vezes desabafo. É não assinar papeis e amar com a alma, sem obrigações mesquinhas e fajutas. Respeito puro e só. É não viver ao lado mais estar perto, e estar dentro do peito sempre. 

domingo, 26 de janeiro de 2014

Onde turista é "surdo"


Uma das coisas que mais me deixava agitada era os números em alemão, já que turista só quer comprar e ouve os mesmo a todo instante, sem entendê-los, claros.
Os desenhos da minha pequena companheira me ensinaram o um, dois, três - eins, zwei, drei, que por sinal é uma frase sempre dita no filme Jamaica abaixo de zero, e nunca traduzida. 
Ainda para matar a minha curiosidade fui a procura dos números, digitei vinte e dois, uma vez que já sabia como era o dois, e saiu algo do tipo: zweiundzwanzig. 
Definitivamente entendi o motivo de nunca compreendê-los rsrs

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Quando o amor desfaz o laço

Sentimento é mantido por admiração e só, mesmo que existam tantos os defeitos, essa se sobressai, todavia passa a ser diminuído quando há no meio do caminho decepções de pequeno ou grande porte, não importa. 
O coração se blinda quando percebe tantos machucados, e começa a perguntar a razão se tem feito um bom trabalho, claro que a resposta é não, e parte daí a intensa vontade de escutá-la melhor.
Quem diz que apanha (em sentido figurado ou não) e prefere permanecer ali não ama a si próprio. E com certeza merece as pancadas que leva.

É claro que perceber machucados leva algum tempo, tal qual pancadas na pele, que apenas são descobertas pela coloração da pele, mas que bom que são, pois assim tratamos de tentar evitá-las. Na vida não é diferente, mesmo que o sentimento fique, de nada adianta tê-lo provocando dor, então que se vá, e para bem longe, e de preferencia não tente voltar, nem em forma de amizade. 

Ps.: não que amores não virem amigos, muito pelo contrário devem virar, mas quem machuca jamais quis ser amigo, e só (novamente). 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

O violão cor de rosa


Entrei na loja a procura de brinquedos e me deparei com um violão rosa. Como não me apaixonar a primeira vista e não lembrar dela! Que vive cantarolando músicas, imitando os famosos e querendo ser “famosa”.
Como largá-lo sendo ele o único na loja, em exposição, com arranhões e muitos tatos! Não deu... Levei o violão rosa, acreditando que educar é realizar sonhos, é descobrir talentos, e incentivar um mundo lá fora, longe do atual modelo digital. Aproveitando o desejo de tê-lo e impondo limites e disciplinas.
Admirando os acordes mal feitos que não demorarão a melhorar pelo desejo de fazê-lo, enchendo os olhos e a boca de orgulho, sendo eu primeira fã de um bom talento, que pode não ser para o mundo, mas que já é nosso.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Na neve

Foto - Thially Holanda ( e boneco também)

Mágica, foi assim que descrevi a neve.
Macia e densa, caótica e divertida. 
Cheias de contradições.
Achado de sorriso em estação tão fortemente triste, beleza pura aos olhos, digna de um dos nossos muitos sonhos!

domingo, 12 de janeiro de 2014

A vida é feita de aventura!

Foto - Thially Holanda
 
Decidimos que íamos à Paris, afinal estávamos a apenas 3 h de trem *Bala, de lá, não podíamos deixa-la fora do roteiro. Como todo "jovem" achamos que tudo ia ser fácil. Não, não foi, apesar da bela cidade, o seu metrô, um pouco complicado de entender nos deixou meio perdida, tantas linhas e poucas informações, com estações sombrias que até davam medo. Sem falar o idioma, que o muito do além do português se torna tupiniquim em qualquer lugar do mundo, quando é a sua primeira vez. Só tínhamos um dia para aproveitar o belo mundo parisiense, para nossa sorte conseguimos desfrutar do que tínhamos planejado. Paris realmente é linda, ela brilha, enche o pulmão e os olhos.
Experimente-a também.