Sábado, acorda e vê um lindo dia ensolarado daqueles de dá praia. Sai com um único intuito, assistir e apresentar trabalhos na faculdade.
Chegando sua vez é acusada de plagiar o seu próprio trabalho.
Pega o ônibus para ir para festa (meia hora de espera), quando entra e senta no bus aquela infeliz vontade de fazer xixi, não xixi não, mijo mesmo, dos brabos e grandes. Detalhe observado, ônibus pego faz um arrudeio do carai e nele tem um moleque infeliz berrando sem derramar uma lágrima desde que entrou. Respira, respira tá tudo bem, você consegue, abre o botão que dá, não, pera, abre o zíper também. Ufa chegou, agora ta perto da casa do seu amigo, o da festa. Uma ladeira, outra e outra, Deusdocéu.
Chegou, feliz! Banheiro! Ondé ? Ali em cima...Uma escada a mais. Éumaporramermo.
Cansada, fedida, quase embriagada de álcool e sono, vai para festa dois, a do boy. Boazinha ajuda a comprar, arrumar e etc. Mesmo com a cara meio feia de cobrança do boyzinho, sorri e faz pose de olhatatudobemmóbem. Agrada, chama, chamega.
De olho na colega da amiga e nos seus olhinhos de eu-como-o boy-do-próximo. E como um sexto sentido feminino dos fodas, continua a beber e sorri e falar merda, como todos que seguem essa linha. Mas bingo, tava certa. Olho no lance e flagra no romance.
Projeto barrado, xixi imprensado, e relacionamento acabado.
E aí termina a noite com a pergunta do grande ShakesBeer: to beer or not to beer?
To beer.
I agree.
Moral da estória: todo castigo pra corno é pouco :p
Não ria o próximo pode ser vc!
Chegando sua vez é acusada de plagiar o seu próprio trabalho.
Pega o ônibus para ir para festa (meia hora de espera), quando entra e senta no bus aquela infeliz vontade de fazer xixi, não xixi não, mijo mesmo, dos brabos e grandes. Detalhe observado, ônibus pego faz um arrudeio do carai e nele tem um moleque infeliz berrando sem derramar uma lágrima desde que entrou. Respira, respira tá tudo bem, você consegue, abre o botão que dá, não, pera, abre o zíper também. Ufa chegou, agora ta perto da casa do seu amigo, o da festa. Uma ladeira, outra e outra, Deusdocéu.
Chegou, feliz! Banheiro! Ondé ? Ali em cima...Uma escada a mais. Éumaporramermo.
Cansada, fedida, quase embriagada de álcool e sono, vai para festa dois, a do boy. Boazinha ajuda a comprar, arrumar e etc. Mesmo com a cara meio feia de cobrança do boyzinho, sorri e faz pose de olhatatudobemmóbem. Agrada, chama, chamega.
De olho na colega da amiga e nos seus olhinhos de eu-como-o boy-do-próximo. E como um sexto sentido feminino dos fodas, continua a beber e sorri e falar merda, como todos que seguem essa linha. Mas bingo, tava certa. Olho no lance e flagra no romance.
Projeto barrado, xixi imprensado, e relacionamento acabado.
E aí termina a noite com a pergunta do grande ShakesBeer: to beer or not to beer?
To beer.
I agree.
Moral da estória: todo castigo pra corno é pouco :p
Não ria o próximo pode ser vc!
6 comentários:
Eu ri, e Ri muito!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Posso rir a vontade, pelo menos de uma das mazelas eu to livre!
hahaa
bjo!
Qualé a mazela q o moço tá livre, hein? hein? hein?
Isso foi pra vc ver o qto há de humor na vida!
Xeru
uaaaau! adooorei
poaskpaskos
to beer concerteeza
:D
;*
uaaaau! adooorei
poaskpaskos
to beer concerteeza
:D
;*
nane, apenas uma estoria de "humor"
bjo
Ah...pelo menos nao tenho que me preocupar com a "boyzinha" nao tenho mesmo...haha
dessa eu to livre!
To Beer!
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