domingo, 13 de junho de 2010

Noivar em um dia, casar em dois.


Traçar trajetórias perfeitas de uma vida em um pedacinho de papel, ou mente, é o mesmo que esperar a vivência de um momento de frustação. Seja qual for o plano que passe pela mente, a idéia de não conseguir fazer do jeito que foi planejado é assustadora. E quando, por ventura da falta de sorte a criatura traçadora de planos e sonhos é um ser perfeccionista, os danos tornam-se monstros. Que assombra e assombrarão por uma dezena de tempos futuros.
Sem amores, casa e estudos fincados, a idéia de viver o que dar na telha parece deixar de lado dores e temores. E não que o apego não chegue, pois para muitos, viver assim é deixar de lado o apego. Pelo contrário, os apegos são muitos, as expectativas é que não saõ tantas. E por fim os danos são mais amenos.

2 comentários:

Anônimo disse...

Gosto muito de fazer planos! N sei viver assim ao léu!!!!
Bjo Mari

Tarcio Martins disse...

Discordo em parte Thially, concordo que para quem faz planos é mais fácil o choque quando esses nao dão certos, mas, com grande intensidade para a ala dos sonhadores, se for para pessoas mais realistas q sabem moldar, adptar seus planos a suas realidades e inconformidades da vida e de toda estrada do viver, o fracasso será na verdade uma soma de pequenos desvios de percurso.