O dia amanheceu nublado no céu e na alma, coração disparado,
falta de fôlego, choro preso, vontade e muita de ficar só.
Tanto tempo sem sintomas tão fortes, sem o reflexo do medo. Refém do próprio vazio. Vítima da própria ânsia.
Almejante a cada dia, durante anos, não da cura, mas do convívio ameno, mas perdedora muitas vezes.
É assim o passar dos dias de quem tem crises de ansiedade, quando se pensa no fim há um recomeço.
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