sábado, 14 de junho de 2014

8

8 anos, expressado em um único sentimento: amor.
Amor que rege toda a sintonia que Deus nos ofertou, amor que me faz acreditar que em outra vida nossa ligação foi a maior de todas, talvez eu mãe dela, ou ela mãe minha, grande dúvida pelo fato de proteger e ser protegida, de ensinar e de aprender, de misturar tão fortemente estas almas, que fica a dúvida saber quem governa quem. Em um dia de tamanha beleza, duplamente, posso dizer que ainda não fui mãe de ventre, mas há oito sou de coração, pelos longos anos de companhia diária, quebrado pela vida que segue (talvez os mais duros anos), pela primeira papinha, os primeiros passos, dentes, risadas, pelo choro na escola . Pela frase tão inocentemente dita em meu aniversario: queria que titia nunca tivesse filho, por que eu quem sou filha dela. Sem, infantilmente, entender que um amor não diminui o outro. Porque em meu coração, amor com amor se paga. Parabéns, minha menina!

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