
Quem desperdiça o amor que chega por seqüelas passadas merece mesmo ficar sozinho. E que viva com a companhia do espelho.
Nas entrelinhas do livro Amor em minúscula (Francesc Miralles),o professor solitário interpreta o amor do Jovem Werther por Charlotte, de forma diferenciada da habitual interpretação geralmente dada ao clássico de Goethe, e para ele Whether não morre por amar, mas por falta do amor, principalmente o próprio.
Falta de amor? Será?
Dar mais do que receber... Receber mais do que dar... E daí? Quem vive de proporções é a matemática.
Hipocrisias à parte, o viver bem é prazeroso, o reconhecer que cada um é cada um, e todos temos muito de diferente, e muito de igual também, é fundamental. Atribuir a relacionamentos futuros os desamores do passado faz com que a partida chegue ao fim antes mesmo do primeiro tempo. Aliás, todos nós já passamos pela fase: só vilões dos contos de fada (Bruxa-do-desapontamento, Monstro-do-Pé-na-bunda, Fantasma-do-amor-verdadeiro, Lobo-da-desilusão). Quem já não teve um cara-a-cara com um destes? Ou com todos estes? E quem nunca vestiu a fantasia de um destes? Ou de todos estes?
Então, relaxa, senta num bar, pede uma cerva, aponta pra a velha fé e rema. Quem vive só de amor não sabe dar valor ao que o amor tem para nos dar.
Como diz o jargão mais repetido do momento: why so serious?
4 comentários:
oieee. faz tempo q nao venho aqui ;D
só pra falar que fiz outro blog. www.nane-werneck.blogspot.com
;D
eijos
Nane...Tb faz muito tempo q n venho aqui hehehehe....visitarei seu espaço novo
:*
Jaba danado ai em cima!
Don't worry...
about a thing...
'Cause every little thing is gonna be alright'.
A-D-O-R-O
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