domingo, 17 de novembro de 2013

Zé Maromba, derrubando um mito.


Quem nunca ouviu a clichê frase: eu malho é o cérebro ou coisas assim?! 
Bem verdade que quem dissemina a máxima passa bem longe de locais onde o culto ao corpo é pleno, e o que esses perdem é a possibilidade de conversar com mestres, doutores, grandes alunos e profissionais, e demonstram que o que tem de diferente dos mesmos é a falta de planejamento diário, que possibilita não apenas um corpo na forma desejada (magro, forte, cheinho), mas uma saúde melhor. Locais onde mulheres bonitas (de corpos bonitos) e homens bonitos (com belos corpos também) tem não apenas um bom e inteligente papo, mas muita experiência para trocar. Quem gosta de músculo não necessariamente passa longe de um bom livro e vice-versa.

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