
Pois bem, é assim que começo minha postagem, explicando a danada da palavra, e claro que a escolha do tema não foi por pura votade de falar de sacanagem, não!Não!Não! Levo esse negócio de comportamento sexual muito a sério, e não vou mentir que tal assunto é pra lá de extremamente engraçado. Certamente é dificil encontrar outro ramo do comportamento humano com tanto pano pra manga, com tanta coisa escondida de baixo dos panos (sem segunda intenções, claro), que às vezes até “assusta”. Eis que um grupo de amigas reunidas e no meio da conversa-vai-e-da-conversa-vem. E finalmente elas entram no assunto que não pode faltar a mesa: sex-and-men! E começam a falar dos fetiches de cada uma, e uma grita: bunda! E a outra completa: e coxa. E mais: cabelo grande. E outra: carecas. E as partes do corpo masculino começam a chuver que nem na música da Chenoa It's Raining Men! Hallelujah! Nesse caso chovendo pedaços. Não quero me estender à coisa além do corpo.
E lá no fundinho estar caladinha no canto dela a pequena Little, só a observar, mas Little que era tão falante, logo foi sentida como ausência. E suas amigas logo começaram a clamar sua resposta. E a Little meio sem graça sussurra a palavra umbigo.
Noooooossa, que prazer umbigo pode dá??? É tão pequeno, tão escondido, tão... tão... argh. Num sei, mas dá. Daqueles bem fundinho, ah dá!E foi assim a primeira vez da Little, numa festa entre amigos, ela com mais ou menos 15 anos, ele da mesma idade. Cerveja-vai-pinga-vem, reflexo-vai-e-fica-por-lá, e lá pra umas tantas lantinha e meiotas ela começa a reparar a silhueta do bom (digo muito gostoso) rapaz, e olhou seu corpo inteiro, da-cabeça-aos-pés, indo-e-vindo. E de repente seus olhos paralisaram quando ele tirou a camisa, a boca entre aberta num sinal de excitação total. Era isso, ou melhor, era aquilo. Prazer ao olhar, vontade de tocar, mordidinha no lábio, só uma cutucada, calafrio, só um beijinho, ai eu quero, eu quero.
A Little achava que seu fetiche era por barriga, até lembrou das vezes que ia saudar os amigos e não evitava deslizar a mão em sua blusa. Comportamento que muitas vezes fazia levar o nome de tarada, mas era involuntário (nem tanto). A barriga, coitada, era só a região onde estava seu objeto de sedução, descobriu!
Sei lá, mas acho que nem Freud explica o que leva o danado do ser humano a se encantar por partes do corpo aparentemente tão sem graça. Claro, ele morreu!
A pobre da Little até se achava anormal (meio parafusa), mas conversando com várias pessoas, ouviu coisas loucas do tipo costela e cotovelo. Ainda fico eu aqui a pensar com os meus botões, pra não ser safadinha, o que danado a criatura vai fazer com a porra de um cotovelo...
Haja criatividade!!!