segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Filhos


Meio em clima de maternidade dado pela alta fertilidade familiar, reativei os dons sempre tidos. E quiçá seja por isso meu maior receio de engravidar, se doar demais aos filhos.
Confesso que acho lindo tudo que vem da maternidade, e quão saboroso é essa fase de escolhas, seja de roupinhas e mimos ao para todo e sempre nome.
Na linha senhora das adivinhações faço meu presságio de que terei o único membro macho da família, o bendito entre as mulheres. Embora em sonho sempre apareça uma figura feminina, de cabelos e pele clara, mas como os sonhos são apenas sonhos e falhos, estes, mesmo que repetitivos, tende a padecer, a começar pela figura paterna, sempre presente nos sonhos, mas não na vida.
Ainda com os detalhes azuis em mente, exclamo o gosto pelo nome Gabriel, que soa com total doçura, e que cujo significado me agrada muito.
Esse dom divino, que mesmo deixando a silhueta ingrata por fatídicos nove meses, agora é bem-vindo, embora não há ideia se em meses ou anos, mas fica aqui possibilidades.
Ps: apesar do texto a vida de tia não é ruim, até pq as tias de hoje já não são as megeras do caritó. Tão boas que as sobrinhas pedem pra serem irmãs gêmeas.

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